O Clube de Tiro Caça e Pesca de Valpaços deseja a todos associados, familiares e amigos um Feliz e Santo Natal e que o Ano Novo traga tudo bom para as suas vidas e as encha de alegria.
O Clube de Tiro Caça e Pesca de Valpaços CTCPV é uma colectividade desportiva e recreativa, foi fundado em 18-10-1984.
A caça e a pesca são dois dos ex-libris do concelho, o coelho bravo a lebre a perdiz e a codorniz, podem encontrar-se nestes campos e montes repletos de vida.
Por sua vez o Rio Rabaçal apresenta paisagens lindíssimas e ninguém melhor que um pescador de truta para admirar a sua beleza.
Tudo isto associado à gastronomia, vinho, azeite, castanha, fumeiro e o folar, fazem de Valpaços um local de passagem obrigatória na região Transmontana.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Velhas Lembranças - VI Circuito InterClubes,15 e 16 de Março 2008 Valpaços
A tão esperada sexta edição do Circuito InterClubes iniciou-se em Valpaços nos dias 15 e 16 de Março. Esta edição conta já com a participação de 17 equipas, distribuídas pelos 92 atiradores que inauguraram a prova.
De salientar a entrada de três novos reforços de “peso”, que muito orgulham a organização no reconhecimento do bom trabalho que por cá se tem feito pela modalidade.
O Clube de Valpaços, liderado por Félix Machado, mais uma vez esteve de parabéns pela excelente organização, numa prova o¬nde as condições climatéricas durante o Sábado não foram as melhores, todos os pormenores foram cumpridos com o habitual rigor e a respectiva simpatia a que este Clube já nos habituou.
A expectativa era grande, pois estiveram presentes grandes nomes do tiro Nacional e Internacional e decorridos os 50 pratos todos deram o seu melhor, cabendo a São Pedro de Rates as vitórias por equipas, alcançando os dois primeiros lugares do pódio, seguidos da equipa de Vimioso.
A vitória da Geral e das Primeiras Categorias coube a Rui Cepeda de Mirandela e António Azevedo de S. P. de Rates com 49 em 50. Nas Segundas Rui Meireles de Mirandela venceu a Categoria com 48, seguido de Pedro Lapo e de Jorge Emídio.
Nas Terceiras Categorias, Vitor Sendas, também de Mirandela venceu destacado com 46 seguido de Ricardo Dias e de Hélder Ferreira.
Espera-se uma edição bastante competitiva, mas também amigável, onde o mais importante é sem dúvida que reine o espírito desportivo e o convívio.
De salientar a entrada de três novos reforços de “peso”, que muito orgulham a organização no reconhecimento do bom trabalho que por cá se tem feito pela modalidade.
O Clube de Valpaços, liderado por Félix Machado, mais uma vez esteve de parabéns pela excelente organização, numa prova o¬nde as condições climatéricas durante o Sábado não foram as melhores, todos os pormenores foram cumpridos com o habitual rigor e a respectiva simpatia a que este Clube já nos habituou.
A expectativa era grande, pois estiveram presentes grandes nomes do tiro Nacional e Internacional e decorridos os 50 pratos todos deram o seu melhor, cabendo a São Pedro de Rates as vitórias por equipas, alcançando os dois primeiros lugares do pódio, seguidos da equipa de Vimioso.
A vitória da Geral e das Primeiras Categorias coube a Rui Cepeda de Mirandela e António Azevedo de S. P. de Rates com 49 em 50. Nas Segundas Rui Meireles de Mirandela venceu a Categoria com 48, seguido de Pedro Lapo e de Jorge Emídio.
Nas Terceiras Categorias, Vitor Sendas, também de Mirandela venceu destacado com 46 seguido de Ricardo Dias e de Hélder Ferreira.
Espera-se uma edição bastante competitiva, mas também amigável, onde o mais importante é sem dúvida que reine o espírito desportivo e o convívio.
Fonte: http://www.santohuberto.com
sábado, 24 de novembro de 2012
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Prova de pesca inter-sócios ctcpv - Pista de pesca Chaves
Prova Realizada no dia 23 de Setembro 2012
Classificação:
1º Eduardo Joaquim Cêpeda (Chaves) 6.940 kg
2º Nuno Videira (Valpaços) 4.940 kg
3º David France (Valpaços) 4.880 kg
4º José Manuel Ventura (Valpaços) 3.880 kg
5º Manuel Fernando Barreira (Valpaços) 3.820 kg
6º Rui Manuel Coutinho ( Valpaços) 3.040 kg
7º Luis Batista Costa (Valpaços) 0.920 kg
8º Jorge Juvenal (Valpaços) 0.660 kg
9º Fernando Cancelinha Machado (Valpaços) 0.580 kg
10º Ricardo Juvenal (Valpaços) 0.540 kg
11º Amadeu Capelas Carmo (Valpaços) 0.340 kg
12º Arménio Gomes Secundino (Valpaços) 0.080 kg
Todos os participantes na pova inter-sócios, são associados do ctcpv.
Classificação:
1º Eduardo Joaquim Cêpeda (Chaves) 6.940 kg
2º Nuno Videira (Valpaços) 4.940 kg
3º David France (Valpaços) 4.880 kg
4º José Manuel Ventura (Valpaços) 3.880 kg
5º Manuel Fernando Barreira (Valpaços) 3.820 kg
6º Rui Manuel Coutinho ( Valpaços) 3.040 kg
7º Luis Batista Costa (Valpaços) 0.920 kg
8º Jorge Juvenal (Valpaços) 0.660 kg
9º Fernando Cancelinha Machado (Valpaços) 0.580 kg
10º Ricardo Juvenal (Valpaços) 0.540 kg
11º Amadeu Capelas Carmo (Valpaços) 0.340 kg
12º Arménio Gomes Secundino (Valpaços) 0.080 kg
Todos os participantes na pova inter-sócios, são associados do ctcpv.
Chaves, pista de pesca
1º classificado
Foto de família com todos os participantes
prova de pesca inter-sócios ctcpv
domingo, 18 de novembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Os melhores no convívio 16-03-2012
Prova realizada na pista de pesca do Rabaçal
Classificação:
1º Adelino Anes (Chaves)
2º Ricardo Morais (Valpaços)
3º João (Lamego)
4º José Duarte (Lamego)
5º António Abrega (Lamego)
6º Jacinto Félix
7º João Pinto (Valpaços)
8 º Vitor Loureiro (Valpaços)
terça-feira, 13 de novembro de 2012
A Caça
A Caça é um dos ex-libris do concelho. hoje porém a sua abundância já não é igual à de outros tempos, extinguindo-se mesmo a chamada caça grossa: do cervo, do gamo, do corço, da cabra hispânica e do cabrito montês. Desta tradição de caça grossa resta algumas montarias ao javali realizadas pelo Clube Caça e Pesca de Valpaços.
Subsistem ainda algumas espécies indígenas: o coelho por todo do lado, a lebre que se caça entre as urzes. A perdiz e a codorniz podem encontrar-se nos campos de centeio.
Subsistem ainda algumas espécies indígenas: o coelho por todo do lado, a lebre que se caça entre as urzes. A perdiz e a codorniz podem encontrar-se nos campos de centeio.
A Pesca à Truta
A nossa Rede Hidrográfica é constituída principalmente pelos Rios Rabaçal e Torto, apresentando admiráveis viveiros de trutas
O vale do Rabaçal apresenta paisagens lindíssimas e ninguém melhor que um pescador para admirar a sua beleza. Experimente fazer uma descida do rio até à povoação (hoje abandonada) do Cachão que por certo vai ficar vislumbrado!
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Lembrando 2011 - III Taça de Santo Huberto da CNCP
A CNCP leva a efeito nos dias 23, 24 e 25 de Setembro, a sua III Taça de Santo Huberto. Organizada pela FACIRC, este ano terá lugar em Vila Pouca de Aguiar.
PROGRAMA
Dia 23
17:00 - 19:00h - Receção das Equipas Concorrentes ao Campeonato de Tiro aos Pratos (Albergaria Residencial Tony da Silva -Valpaços)
17:00 – 19:00h - Receção das Equipas Concorrentes ao Campeonato de Santo Huberto (Hotel Aguiar da Pena - Vila Pouca de Aguiar)
20:30h - Cerimónia de Abertura dos Campeonatos e Jantar de Confraternização (Hotel Aguiar da Pena -Vila Pouca de Aguiar)
22:30h – Reunião de delegados das Provas de Tiro aos Pratos e Santo Huberto e respetivos sorteios
Dia 24
07:00h - Concentração e início das Provas de Santo Huberto (Campo de Treino de Sto. Ovídio – Vila Pouca de Aguiar)
09:30h - Concentração e inicio das Provas de Tiro (Campo de Tiro do Clube de Caça e Pesca de Valpaços)
12:30h – 14:30 h - Almoço dos participantes do Troféu de tiro (Local a definir)
14:00h - Almoço dos participantes na Taça de Santo Huberto (Hotel Aguiar da Pena)
14:30h - Continuação das provas de Tiro
20:00h - Confraternização Feira das Cebolas (Vila Pouca de Aguiar – Junto á Câmara Municipal)
Dia 25
07:00h - Continuação das Provas de Santo Huberto (Campo de Treino de Sto. Ovídio)
09:00h - Continuação das Provas de Tiro (Campo de Tiro do Clube de Caça e Pesca de Valpaços)
14:00h - Cerimónia de Encerramento, Almoço de Confraternização e Entrega de Prémios (Valpaços)
PROGRAMA SOCIAL (Acompanhantes)
Dia 24 – Visita a locais de interesse da região (Vila Pouca de Aguiar)
Fonte: http://www.santo-huberto.net
PROGRAMA
Dia 23
17:00 - 19:00h - Receção das Equipas Concorrentes ao Campeonato de Tiro aos Pratos (Albergaria Residencial Tony da Silva -Valpaços)
17:00 – 19:00h - Receção das Equipas Concorrentes ao Campeonato de Santo Huberto (Hotel Aguiar da Pena - Vila Pouca de Aguiar)
20:30h - Cerimónia de Abertura dos Campeonatos e Jantar de Confraternização (Hotel Aguiar da Pena -Vila Pouca de Aguiar)
22:30h – Reunião de delegados das Provas de Tiro aos Pratos e Santo Huberto e respetivos sorteios
Dia 24
07:00h - Concentração e início das Provas de Santo Huberto (Campo de Treino de Sto. Ovídio – Vila Pouca de Aguiar)
09:30h - Concentração e inicio das Provas de Tiro (Campo de Tiro do Clube de Caça e Pesca de Valpaços)
12:30h – 14:30 h - Almoço dos participantes do Troféu de tiro (Local a definir)
14:00h - Almoço dos participantes na Taça de Santo Huberto (Hotel Aguiar da Pena)
14:30h - Continuação das provas de Tiro
20:00h - Confraternização Feira das Cebolas (Vila Pouca de Aguiar – Junto á Câmara Municipal)
Dia 25
07:00h - Continuação das Provas de Santo Huberto (Campo de Treino de Sto. Ovídio)
09:00h - Continuação das Provas de Tiro (Campo de Tiro do Clube de Caça e Pesca de Valpaços)
14:00h - Cerimónia de Encerramento, Almoço de Confraternização e Entrega de Prémios (Valpaços)
PROGRAMA SOCIAL (Acompanhantes)
Dia 24 – Visita a locais de interesse da região (Vila Pouca de Aguiar)
Fonte: http://www.santo-huberto.net
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Truta de peso
Maior exemplar pescado na 1ª largada de trutas em 2012, truta ferrada por Ricardo Morais de Valpaços com o peso de 1.720 kg, aqui fica o retrato desse registo.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Velhas Lembranças - Campeonato Regional de Tiro aos Pratos 2006
Decorreu no passado dia 9 de Setembro no Campo de Tiro do Clube de Caça e Pesca de Valpaços a 1ª Prova do Campeonato Regional de Tiro aos Pratos, com vista ao apuramento dos representantes da 1ª Região para o Campeonato Nacional da CNCP.
A prova decorreu dentro da normalidade e com o espírito desportivo como é normal nestas actividades, com uma disputa salutar entre os vários atiradores em representação da sua Associação/ Clube, os resultados obtidos pelos participantes indicam que o Campeonato está ao rubro encontrando-se tudo em aberto para a 2ª e última Prova do Campeonato que irá decorrer em Mirandela no próxima dia 30 de Setembro.
Um agradecimento para o Clube de Tiro Caça e Pesca de Valpaços, pelo recebimento aos participantes e pelas óptimas condições que dispões para a prática da modalidade.
Fonte: http://www.santohuberto.com
A prova decorreu dentro da normalidade e com o espírito desportivo como é normal nestas actividades, com uma disputa salutar entre os vários atiradores em representação da sua Associação/ Clube, os resultados obtidos pelos participantes indicam que o Campeonato está ao rubro encontrando-se tudo em aberto para a 2ª e última Prova do Campeonato que irá decorrer em Mirandela no próxima dia 30 de Setembro.
Um agradecimento para o Clube de Tiro Caça e Pesca de Valpaços, pelo recebimento aos participantes e pelas óptimas condições que dispões para a prática da modalidade.
Fonte: http://www.santohuberto.com
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Artigo de opinião por Rui Coutinho
A caça e a economia
local
O Concelho de Valpaços é um dos mais ricos em termos de
diversidade cinegética, no Distrito de Vila Real. Com condições excelentes
especialmente para a criação de caça menor, tais como o Coelho, Perdiz e a Lebre.
Zonas de cultivo de centeio e trigo com encostas bem acentuadas de difícil
acesso, que servem de refúgio muitas vezes para estas espécies. Atrativo também
para o tordo, terrenos que se caracterizam pelos seus extensos olivais (zonas
de alimentação) e zonas de mato denso (dormitórios), irresistíveis para esta
espécie, diga-se, um tipo de caça muito apreciado pelo seu divertimento, pelo
numero de peças cobradas, pelo numero de disparos que se efetuam.
Assim temos um concelho, irresistível para nós e também para
muitos e muitos caçadores de outras regiões, que normalmente se deliciam
durante a época de caça com as nossas iguarias, com a nossa paisagem, com o
nosso companheirismo.
Em tempos que já lá vão, estes apaixonados da caça, num
sistema de regime livre, onde o acesso à caça era fácil, passeavam-se por estas
terras, traziam muitas vezes as famílias e outras vezes novos amigos. Vinham às
vezes aos fins de semana, instalavam-se de malas e bagagens, jogavam cartas,
faziam-se em alguns restaurantes autênticos manjares, grandes petiscadas, bebiam-se
uns “copos”, travavam-se novas amizades, compravam-se à pressa cartuchos em
algumas casas da especialidade, metia-se gasóleo, compravam-se cordeiros,
queijo , azeite, vinho, fumeiros e uma lista infindável de produtos aos agricultores.
Recorde-se que talvez tenham sido estes senhores a dar fama
ao nosso vinho e ao nosso azeite e que ajudaram a fazer destes produtos aquilo
que eles representam para nós e para a economia local hoje em dia.
Os caçadores circulavam de forma livre pelo nosso concelho.
O turismo funcionava no seu máximo esplendor e não era
necessário recorrer a qualquer mecanismo publicitário.
A economia brilhava e a comunidade sentia esta oportunidade,
entravam verbas financeiras na nossa algibeira. No fundo, direta ou
indiretamente todos beneficiávamos.
Porque acabamos então com isto?
Atualmente a nova legislação permite que por falta de
sensibilidade de quem dirige por ai múltiplas zonas de caça municipais e
associativas, que fizeram delas autênticas zonas de caça particulares, vendem
dias de caça e pouco ou nada fazem pela caça. Não compensam os agricultores, que
logicamente se sentem lesados nos seus interesses, uma vez que, para além de
eventuais prejuízos causados pela própria caça e/ou por caçadores (ainda que de
forma não intencional) são eles (os agricultores) neste tipo de reservas, os
principais “produtores” de caça. Os referidos dirigentes dessas zonas de caça vedam
ainda e sempre que podem o acesso aos caçadores de outras zonas que poderiam
ajudar a nossa economia local.
Desempenho os cargos de vice-presidente de um clube de caça
e secretário numa zona de caça municipal e claro sou também caçador. Não
concordo com o atual sistema de caça, apesar de estar inserido nela. Vejo a
caça como um bem da comunidade e para a comunidade onde todos poderíamos
beneficiar. Vejo a caça como um dos últimos redutos para a já tão asfixiada
economia local.
Esta oportunidade de negócio não devia ser desperdiçada.
É lamentável ver que
foram criadas zonas de caça que, tais
como Vassal e Fornos do Pinhal, Valverde, que têm áreas de caça muito reduzidas, que deveriam estar juntas com outras freguesias, porque quanto maior for a zona melhor para todos.
Porque se não se concorda com uma gestão, não significa que tenhamos de estar
separados, num desporto que todos gostamos. O isolamento e o egoísmo, como em
tantas outras áreas não leva a uma maior aprendizagem, antes pelo contrário.
Na zona de Caça Municipal na qual estou inserido e fazendo
parte da direção, sempre foi nosso apanágio, fazer atividades venatórias nas diferentes
aldeias abrangidas pela nossa zona de caça, beneficiando assim as populações
residentes através da possibilidade da comercialização das suas produções
agrícolas ou pecuárias, bem como dos produtos regionais. Para além ainda de dar
vida e levar algum movimento às nossas já desertificadas aldeias.
Sou a favor de uma zona de caça municipal que abranja todo o
concelho, que possa criar postos de trabalho, que beneficie as freguesias, que abra as portas aos caçadores de fora,
que traga turismo, que nos
permita circular livremente pelo nosso concelho, que nos leve a um maior
enriquecimento cultural, social e cinegético. Isto é possível, basta que para
tal queiramos.
Apelo aos responsáveis autárquicos para a sua sensibilização
nestas questões e julgo no meu entender que deveriam tomar sérias medidas, no
sentido de nos unir, a bem de todos nós caçadores e acima de tudo a bem do
nosso concelho e das suas populações.
Porque quando um caçador abate e cobra uma peça de caça,
podem acreditar ficou-lhe bem cara, mas isso no fundo não é o mais importante.
O mais importante seria que grande parte do custo dessa peça de caça ficasse no
nosso concelho, desde o agricultor que vende os seus produtos, ao posto de
combustível, ao restaurante, às residenciais, aos armeiros, etc. Julgo que
todos temos e deveremos manter interesse na conservação e fomento da caça, mas
não da forma como se encontra no presente.
Este tema é de tal forma profundo que muitas questões ficam
ainda por escrever e porque sei que no nosso concelho há caçadores com muitas capacidades
e com muitos conhecimentos cinegéticos convido-os a escrever e a
exprimirem-se sobre o assunto em
questão.
Rui Coutinho.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
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